Aqui são edições, selecionadas pela owner/fundadora do grupo Amor em Palavras em 30 de março de 2004,também pode haver edições de grupos amigos.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013



Bom Dia HOJE   -   Ano 10   -   Edição 148
Curitiba - PR, terça-feira, 13 de Agosto de 2013
Pensamento para um Bom Dia HOJE:
A árvore que o sábio vê, não é a mesma que o tolo vê.
(William Blake)

Bom Dia: Meus Amigos!

Hoje é um dia especial para mim, pois recebi muitas mensagens a respeito dos textos do Bom Dia Hoje e gostaria de agradecer pelas palavras carinhosas de pessoas que deixaram um pouco seus afazeres de lado para escrever.

Existem muitas pessoas maravilhosas espalhadas por todos os cantos do mundo, que enviam mensagens de agradecimento e dividem suas histórias, para que cada vez mais, a ideia de ter um Bom Dia HOJE, se espalhe com mais força.

É através das suas respostas e dos resultados positivos obtidos, que o Bom Dia Hoje continua a se fortalecer. Sigmar me disse uma vez, que se o texto do Bom Dia Hoje ajudasse pelo menos uma pessoa a ter uma vida melhor, já valeria a pena. Mas a realidade não é essa, pelas mensagens de feedback que o Bom Dia Hoje recebe, demonstra que existem muitas pessoas se beneficiando da grandeza desse projeto.

Se todos nós, assim como o Sigmar que se comprometeu na sua missão, tivéssemos também a mesma ousadia, a missão de fazer uma pessoa feliz todos os dias, o mundo com certeza, seria um campo florido.

Temos em nossas mãos, em nossas palavras, em nosso olhar e em nosso sorriso, o poder de colorir o mundo e transforma-lo em um pedacinho de céu.

Você já deve ter ouvido a historinha a seguir, mas vale a pena relembrar :

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto.

O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas a fio.

Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias...

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.

A janela dava para um parque com um lindo lago.

Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos.

Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.

Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar.

Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a refratava através de palavras bastante descritivas.

Dias e semanas passaram.

Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.

Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela.

A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.

Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... Que dava, afinal, para uma parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.

- Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar. O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam presente.

Desejo que você tenha um Bom Dia HOJE ! 


Material enviado by Laides Clara




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