Grito até doer minha garganta
Tentando fazer-me ouvir
Nada me acontece
A dor continua ali e adoece
E eu choro sozinho
E sinto frio...
Por que será que tem que ser assim?
Meus braços tão vazios
E essa coisa embolada
Fazendo devassa em mim.
Queria tanto
Nesse nada que existe
Queria que meus sonhos
Deixassem de ser só sonhos.
Entretanto nada me resta
Só um rasgo de pranto me lavando
No isolamento que me consome
Deixando tudo tão oco
Vácuo profundo do tamanho do mundo.
Caminho sozinho
E sozinho volto prá casa
Arrasto-me até meu leito vazio
Nessa coisa nenhuma que nunca me larga.
Assim fecho os olhos nesse frio
Quem sabe essa noite eu consiga sonhar
Expulsar essa solidão tão crua
Até que o dia chegue
E eu volte a ser sozinho de novo.
Eu e meus gritos
Só isso e mais nada.
Marcos Sergio T. Lopes – 28/10/07
Tentando fazer-me ouvir
Nada me acontece
A dor continua ali e adoece
E eu choro sozinho
E sinto frio...
Por que será que tem que ser assim?
Meus braços tão vazios
E essa coisa embolada
Fazendo devassa em mim.
Queria tanto
Nesse nada que existe
Queria que meus sonhos
Deixassem de ser só sonhos.
Entretanto nada me resta
Só um rasgo de pranto me lavando
No isolamento que me consome
Deixando tudo tão oco
Vácuo profundo do tamanho do mundo.
Caminho sozinho
E sozinho volto prá casa
Arrasto-me até meu leito vazio
Nessa coisa nenhuma que nunca me larga.
Assim fecho os olhos nesse frio
Quem sabe essa noite eu consiga sonhar
Expulsar essa solidão tão crua
Até que o dia chegue
E eu volte a ser sozinho de novo.
Eu e meus gritos
Só isso e mais nada.
Marcos Sergio T. Lopes – 28/10/07
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