Aqui são edições, selecionadas pela owner/fundadora do grupo Amor em Palavras em 30 de março de 2004,também pode haver edições de grupos amigos.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013



O amor no metrô

 

Estava no metrô quando percebi a porta abrindo e uma mãe deficiente visual entrar 
com o seu filho dando-lhe o braço. 
Entraram e pararam ali mesmo junto a  barra ao lado da porta. 
O menino deveria ter entre 11 e 12 anos e estava com uniforme escolar.
A mãe tinha uma expressão de doçura e apertava-o contra o peito 
e ele feliz se aconchegava e ria.

Logo muitos estavam olhando para aquela cena tão carregada de amor...
O menino então começou a descrever alguma cena para a mãe e passava a mão 
dela pelo rosto dele para que ela entendesse a expressão que ele fazia 
e ele ria feliz ao perceber que a mãe entendia.

Logo depois, a voz do condutor avisou sobre a próxima estação e os dois 
se prepararam para descer, não sem deixar uma lição.
Aquela mãe que não enxergava com os olhos, via além da alma do seu filho, 
bem cuidado, acariciado, seguro nas mãos dela.

Quando desceram, ela se deixou levar pelas mãos dele, mas não se iluda; 
era ela quem o guiava, e assim o fará pelo resto da sua vida, 
pois o amor é o maior guia que precisamos.

É o amor que nos faz enxergar além das paredes da nossa própria 
cegueira espiritual e ver Deus onde menos esperamos.

Deixe-se guiar pela luz do amor e nunca se perca de você.

Paulo Roberto Gaefke


Enviado para o grupo by Rosália Moraes


terça-feira, 15 de outubro de 2013

INTUIÇÃO
Redação do Momento Espírita
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3929&stat=0




Quando Danny achou aquele bebezinho de pele morena, com cerca 
de um dia, enrolado em um moletom preto enorme, no chão, atrás das 
roletas, no metrô de Nova Iorque, chamou a polícia.
A Vara de Família assumiu a custódia do bebê e Danny passou a repetir 
a história muitas e muitas vezes para os canais de TV locais, amigos, 
parentes, conhecidos.
Três meses depois, ele compareceu à Vara de Família para dar seu 
depoimento sobre o precioso achado.
De repente, a juíza o interpelou: Você estaria interessado em 
adotar essa criança?
A pergunta o surpreendeu, espantou mesmo, mas, 
sem pestanejar respondeu: Sim, mas sei que não é fácil.
Ali mesmo, a juíza deu ordens para fazer dele um futuro pai. 
Ele jamais cogitara se tornar pai e, ademais, sua situação financeira 
não era boa. Vivia num apartamento com Peter e, para auxiliar no aluguel, 
haviam locado um pedaço da sala a um inquilino.
Danny era um assistente social respeitado, porém, mal pago. 
Peter trabalhava como digitador.
Enquanto tramitava a documentação, foram visitar o bebê em 
seu lar provisório. E os dois se apaixonaram por aquela coisinha 
tão delicada, tão dependente.
O assistente social, que os atendeu, disse que os passos para 
a adoção poderiam demorar em torno de nove meses. 
Nesse tempo, eles poderiam reorganizar a casa e a vida, a fim de 
bem receberem o bebê.
Era dezembro e uma semana depois, a mesma juíza lhes indagou 
se gostariam de ter o bebê para o Natal. Ante a afirmativa de ambos, 
ela sorriu e ordenou a transferência do bebê para a custódia deles.
A preparação do lar que deveria se dar em nove meses, 
não levou mais que trinta e seis horas.
Na última audiência, quando a juíza assinou o documento de adoção, 
Peter pediu a palavra. Ele tinha uma pergunta que o atormentava.
Será que a juíza sabia que Danny era assistente social e achou que 
ele daria um bom pai? Por que, afinal, ela lhes havia permitido a adoção 
daquele bebê?
E, então, questionou:Meritíssima, gostaria de saber por que a senhora 
perguntou a Danny se ele estava interessado na adoção.
Tive uma intuição. – Respondeu ela. Eu estava errada?
Doze anos depois, o bebê se tornou um sorridente menino 
e os pais, felizes, agradecem àquela mulher que lhes mudou 
e enriqueceu as vidas.
O menino desejou conhecer a juíza que o presenteara para 
aqueles pais maravilhosos. E perguntou:
A senhora lembra de mim?
Como não, disse ela. A história estava na sua memória e ela se 
interessou em indagar ao pequeno Kevin sobre a escola, 
seus passatempos favoritos e amigos.
* * *
Intuição: quantos de nós poderíamos ser mais felizes e proporcionar 
felicidade a outros, se seguíssemos nossas boas intuições.
Nosso anjo de guarda tanto quanto os bons Espíritos que 
atendem à Humanidade, a mando de Deus, sempre se encontram a postos.
Mas, eles dependem de que os homens lhes ouçam as vozes que 
transmitem e que são registradas sob o nome de intuição ou inspiração.
Fiquemos atentos e ouçamos as boas ideias que nos são sugeridas 
por esses guardiães do bem e nos tornemos, na Terra, os homens 
de ação, contribuindo para o mundo melhor do Terceiro Milênio.
Redação do Momento Espírita, com base no artigo Destino, fé e paternidade
de Peter Mercurio, de Seleções Reader´s Digest, de agosto 2013.
Em 15.10.2013.
* * *
CRISTAL QUEBRADO
Catherine Roos

E veio aquela sensação estranha, sabia que algo não ia bem, 
tinha certeza disso!
Quis lhe falar, quis avisar, tentei de todas formas...em vão...
E senti ser persona não grata! Então fui desistindo aos poucos...
Com o tempo, descubro que minha intuição estava correta!
Ainda tento ajudar, tento avisar sobre o que sinto, sobre meus temores, 
em vão...
Com isso tudo, tudo abalou-se, o cristal trincou....
e a intuição persiste, insiste e me avisa e me provoca....
Eu sei que qualquer coisa que eu diga ou faça, será em vão....
então....calo-me!
Mas, para meu coração é dolorido, sofrido, sentir 
e perceber o que acontece!
Nessa situação, resta-me a prece silenciosa....pela pessoa / matéria 
não serei ouvida, fico parecendo usurpadora...afasto-me...mágoa, 
tristeza pela incompreensão e desatenção...
Quanta coisa ruim, poderia ser evitada se prestássemos mais 
atenção nas pessoas ao nosso redor!
Algumas são realmente boas! Outras se parecem ser boas 
e nos enganam e quando somos alertados a soberba nos impede de 
perceber, o que realmente está acontecendo!
É preciso saber quem é cristal, quem é vidro...as vezes o vidro se faz 
brilhar mais que o cristal e pela soberba, pelo ego inflado nos 
deixamos levar e aí....
Enquanto que por vezes, o cristal largado ali no canto, acaba 
empoeirado pelo abandono, tem seu brilho ofuscado e ali fica desprezado...
Pelo mal cuidado, esse cristal trinca...quebra....então...perdeu o encanto...
e aí....
Precisamos sermos mais humildes e prestar atenção ao que o 
SER SUPREMO, nos presenteia, seja diretamente para nós, 
seja por intermédio de algo ou alguém...
Intuição:
Por vezes, a sorte bate só uma vez, em nossa porta...e geralmente 
nessa única vez, desprezamos um cristal, que está embalado 
em papel amarelado e ficamos com o vidro embalado em papel 
de seda....e aí....torna-se quase impossível recuperar o cristal...
Tudo retorna para as mãos DELE...e aí....o futuro a ELE PERTENCE... 
se a intuição voltará e tornará a agir....caberá  ELE decidir....


Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você

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