(CORÔ)
Xô! Xô! Xô ! caburé
Xô ! XÕ !XÔ! caburé
Pássaro assanhado
que vive a canta triste
em noites enluarada no serrado
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Plumado malcriado,
Basta ver mulher
Fica todo assanhado,
Coçando, fica sem parar.
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Coça daqui coça ali, coça acô-lá,
Coça por todos os lados.
Seu coçar me deixa irritado
Dai, eu também :
Coço.Daqui coça dali, e da açu-lá!
Com o canto do caburé
Não paro mais de me caçar.
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Vá cantar em poutro lugar.
Não é místico
Tão pouco índio pelado
Pessoa feia malcriada
Sou apenas agourenta ave,
que tem mania de coçar
Nas noites quentes de luar .
Diz o caboclo:
“Quô seu piado ,
anuncia, seca longa”.
Coisa feia pro serrado.
EEEEeeeee dai eu choro !? (coro)
Pinga gota, gota pinga , .
Mistura-se cachaça com limão
É a dor miúda da solidão.
Essa coceira inacabada
Não tem jeito não
É o amor estilhaçado do pássaro encantado
Que num fiapo de ilusão
Nada mais restou
A não ser o seu triste piado
Lá no grotão .
EEEEeeeee dai eu choro !? (coro)
Não prometo dias sem dor,
Risos sem sofrimento, sol sem verão
Lua cheia sem poeta sonhador
Mas lhe prometo o caburé,
o pássaro assanhado.
Que perdeu a mulher
EEEEeeee dai eu choro !? (coro)
Obs: Contato com o poeta (066-9629.9783)
Respeite os diretos autorais
Xô! Xô! Xô ! caburé
Xô ! XÕ !XÔ! caburé
Pássaro assanhado
que vive a canta triste
em noites enluarada no serrado
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Plumado malcriado,
Basta ver mulher
Fica todo assanhado,
Coçando, fica sem parar.
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Coça daqui coça ali, coça acô-lá,
Coça por todos os lados.
Seu coçar me deixa irritado
Dai, eu também :
Coço.Daqui coça dali, e da açu-lá!
Com o canto do caburé
Não paro mais de me caçar.
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Xô! Xô! Xô ! Caburé
Vá cantar em poutro lugar.
Não é místico
Tão pouco índio pelado
Pessoa feia malcriada
Sou apenas agourenta ave,
que tem mania de coçar
Nas noites quentes de luar .
Diz o caboclo:
“Quô seu piado ,
anuncia, seca longa”.
Coisa feia pro serrado.
EEEEeeeee dai eu choro !? (coro)
Pinga gota, gota pinga , .
Mistura-se cachaça com limão
É a dor miúda da solidão.
Essa coceira inacabada
Não tem jeito não
É o amor estilhaçado do pássaro encantado
Que num fiapo de ilusão
Nada mais restou
A não ser o seu triste piado
Lá no grotão .
EEEEeeeee dai eu choro !? (coro)
Não prometo dias sem dor,
Risos sem sofrimento, sol sem verão
Lua cheia sem poeta sonhador
Mas lhe prometo o caburé,
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Que perdeu a mulher
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