À MÃE (VIVA) QUE AMO!
Ógui
Lourenço Mauri
Mesmo
que nas veias de teus descendentes
Não
corra o sangue dos vasos de meus filhos,
Percebo em ti, sem maiores empecilhos,
Que tu
és mãe de dotes clarividentes.
És pai
e mãe; mulher de duplo papel!
Acompanhaste só, do ventre ao altar,
O que
a maternidade lhe pôde dar...
Coloriste a família com teu pincel.
Na
aquarela do lar, esbanjaste a cor.
Da Fé,
dos bons costumes, da dignidade.
Puseste nuances de felicidade...
Sozinha, com molduras de muito amor.
No
âmbito familiar, dás a segurança.
Tudo
se resolve sob tua batuta.
Convocas à Fé e pões todos à luta,
Repeles o ódio e vertes a esperança.
Face
ao denodo com que te sobressais,
Fazes
jus a duas comemorações:
Pela vontade de muitos corações,
Louvores no Dia das Mães e dos Pais.
Catanduva (SP), 13/maio/2007
Ógui Lourenço Mauri
Belíssima poesia, em homenagem à Mãe, ser de imenso valor, para nós... Mãe, rainha eterna, por natureza!... Parabéns e abraços...
ResponderExcluirOlá, Amiga Cath!
ResponderExcluirFiquei muito honrado e feliz ao ver meu poema "À Mãe (Viva) Que Amo" exibido aqui neste maravilhoso Blog do Grupo "Amor em Palavras". Muito Obrigado pela distinção!
Fraterno abraço!
Ógui L. Mauri