by Wilma Lúcia
Pranteia a mão
que a rosa colheu,
onde seu espinho a ofendeu.
Perfurando-a em chaga viva.
Chora a mente e o corpo...
Vendo sangrar , em purpúreas gotas
a mão ensanguentadamarcas da perfídia
Vitoriosa!
E assim vive a mão de dor atormentada...
Cala-se, respeitoso, o pobre e humilde jardim,
porque o jardineiro nada viu!
Mas onde mora ainda a mão
que colheu a rosa com amor...
Sentindo que deve partir
mesmo com muita dor...
Sem ter pra onde ir.
Silenciam os pássaros,
vendo sofrer a mão
onde o espinho da rosa
ofendeu, revestindo-a
com mordaça, mas seu
dedo ainda aponta
o perigoso espinho!
Wilma Lúcia
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que a rosa colheu,
onde seu espinho a ofendeu.
Perfurando-a em chaga viva.
Chora a mente e o corpo...
Vendo sangrar , em purpúreas gotas
a mão ensanguentadamarcas da perfídia
Vitoriosa!
E assim vive a mão de dor atormentada...
Cala-se, respeitoso, o pobre e humilde jardim,
porque o jardineiro nada viu!
Mas onde mora ainda a mão
que colheu a rosa com amor...
Sentindo que deve partir
mesmo com muita dor...
Sem ter pra onde ir.
Silenciam os pássaros,
vendo sofrer a mão
onde o espinho da rosa
ofendeu, revestindo-a
com mordaça, mas seu
dedo ainda aponta
o perigoso espinho!
Wilma Lúcia
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