Crio o verso e o reverso de seu corpo nu.
Descrito numa sombra de dúvida sombria.
Arrancado de pensamentos mundanos, sem preconceitos.
Deixe-me, me largue e alargue este seu sorriso, nessa cara cínica.
Viro e reviro os dias malditos,
Que o sangue percorreu em minhas veias, em um vai e vem contínuo.
Ignore-me, e veja o meu riso de desprezo,
Preso no semblante calmo de um dia.
Esperando sentado no mesmo lugar, olhando o horizonte.
Repudia-me, e fuja de seus devaneios,
Já descortinado pelo tempo.
Simplesmente, me esqueça.
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Sávio querido, nem preciso dizer o quanto gosto dos seus poemas e como é óbvio que deve ser publicado e Cath também concordou...rs...
ResponderExcluirBeijinhos mil!!!
Ligi@Tomarchio®