Este vazio
em meio à multidão,
No silencio
de tanta vozearia,
Causando
espanto e sofreguidão,
Roubando meu
tino na calmaria.
Uma dor que
dilacera e corta
Sem deixar
cicatriz, sem sangrar,
Tornando- me
fechado feito porta
Que bate,
não abre e nem deixa entrar.
Filha do
abandono com a saudade
Levaste de
mim meu bem precioso,
Esquecendo
comigo o sabor que debalde
Carrego no
peito, sufocando a alma
Com teu
rosto que lembro meio piedoso,
Na solidão
desses dias de horas tão calma.
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