Meu algoz, meu regalo
by Catherine Roos.
Não me faço perene....
Sei que não o sou! Mas, gostaria que
algumas palavras minhas o fossem...
E talvez o serão....por isso é preciso
que eu pense no que digo,
E por quanto, minha sorte nunca mal
digo!
Lamentar?! Jamais! Tudo em minha vida
foi e é proveitoso!
As marcas, que a vida deixou-me, como
costumo dizer....
Servem para que, eu me lembre dos
mesmos erros...não cometer!
As lágrimas, o pranto...para mim, nada
tem de vergonhoso...
Mostram-me que ainda sou um ser
humano,
E meu pranto, nada tem de
escandaloso.
Injusto, insonsso, quem julga-me!
É na verdade apenas um
tolo!
Pouco importa-me!
A mim causa nenhum dolo!
O meu viver, é um ato único e é
sómente meu!
Minha vida, meu mundo...são meus!
Nenhuma droga entra, ninguém que eu não queira entra...
O que me faz mal, o que me faz sentir
mal...expurgo!
Diante de meu DEUS
penintencio-me...
Peço perdão pelos pecados
meus...
Vivendo meus dias, por vezes sofro aís...
Na firmeza de meu carácter,
calo-me!
Reclamar jamais!
Para o algoz de minhas marcas...
Sob luz de castiçais...registro minhas falas,
Tornando-as perenes, delas faço meu
canto, meu grito!
Capataz algoz de minh'alma...
Contigo aprendi...esquecer-te
jamais....
Contudo e por tudo, dou-me de
presente, o meu modo de viver!
Enquanto, o meu DEUS consentir...
E para isso...não depende o seu querer!
Enquanto, o meu DEUS consentir...
E para isso...não depende o seu querer!
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