Alma de Mulher
Simples
mulher
Jose Balbino de Oliveira
Catherine
Roos.
De
mulheres não falo
Porque falar de mulher
É como chover no molhado,
Mulher é mulher, e finito!
Porque falar de mulher
É como chover no molhado,
Mulher é mulher, e finito!
Não
é preciso falar
É
melhor se calar!
Mulher é um ser encantado,
Mulher é
simplesmente...mulher!
São fúteis?
É porque soltam a imaginação procurando o belo,
E percebem novas maneiras de encontrar felicidade.
Fazem piruetas no éter, pintam e bordam no arco íris
Dançam um pás de deux com um querubim,
Para tanto.
São fúteis?
É porque soltam a imaginação procurando o belo,
E percebem novas maneiras de encontrar felicidade.
Fazem piruetas no éter, pintam e bordam no arco íris
Dançam um pás de deux com um querubim,
Para tanto.
Somos fúteis?!
Jamais! Nossa imaginação viaja...
E
descobrimos novas maneiras, até para amar!
Buscamos a felicidade, em todo lugar,
Fazemos o homem crer, no que queremos que
creia!
Não
seria para tanto!...mas fazemos...
Sinceras?
Morrem afogadas no fundo do poço,
Acreditando no grande amor.
Morrem angelicalmente se acreditam,
Neste imenso amor!
Se somos
sinceras?!
Ahhh! somos e como somos!
Acreditamos com fé e
ardor!!!
Se trair, nossos sentimentos, quem morre é
você!
Meus sentimentos são
verdadeiros,
Chegam a ser
angelicais...todavia...
São cruéis?
Que nada, sua crueldade não vai alem de um beliscão,
Na hora certa, no lugar errado.
Seu ódio se esvai em um baile de máscaras
Onde vingam tudo!
São cruéis?
Que nada, sua crueldade não vai alem de um beliscão,
Na hora certa, no lugar errado.
Seu ódio se esvai em um baile de máscaras
Onde vingam tudo!
Cruéis?! será que somos?!
Só
um beliscão?! Não acredita nisso não!
Na
hora certa, no lugar errado, cuidado!
Lhe
tiramos do "armário", rasgamos tua fantasia,
Vingança?! que isso! jamais lhe daremos
perdão!
Nos caminhos para a paz
Nas nescessidades das guerras,
Elas sempre estão lá, contemporizando!
Um sorriso aquí, um carinho alí,
E salve elas!
Nas nescessidades das guerras,
Elas sempre estão lá, contemporizando!
Um sorriso aquí, um carinho alí,
E salve elas!
Somos da
paz!
Se preciso, partimos pra
guerra,
Lutamos, por nossos
ideais!
Somos paz e
amor
Mas, não duvide! Somos
guerreiras, sem medo da dor!
Tentei em vão decifrar este ser
Que intermedia o profano e o sagrado;
A diplomacia entre o homem e Deus,
E compreendí um pouco que:
Mulher, não tem
explicação!
Somos um ser
sagrado,
Criado por
Deus,
Com o dom da
procriação,
E nem sempre nos fazemos,
entender...
É leve a alma da mulher, e fácil de capturar,
Num suspiro ela se solta, e está no ar !!!
Nem sempre tão fácil, quase
sempre a sonhar,
Suspirando e imaginando, um
príncipe encontrar!!!
Enviado por Jose Balbino de Oliveira em 12/05/2009
Alterado em 12/05/2009
Atrevidamente em dueto by Catherine Roos. em
20/01/2013
Formatado sob a ótica de Catherine Roos.
"Toda grandeza deste mundo não vale tanto quanto um bom
amigo"
Voltaire
Quanto vale um amigo?
Catherine Roos.
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