O gato caminhava displicentemente pela sombra da noite....
De vez em quando dava uma paradinha para dar uma piscadela para a lua, fazia charminho para ela.
O cão ladrava ferozmente, enciumado, talvez...
Não era livre como o gato, vivia preso dia e noite...
Os portões eram altos, o mundo era visto através das grades; costumes da modernidade.
A coleira sufocava!
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