by Luli Coutinho
Olhares tristes perdem-se no mar
Numa angústia que tento disfarçar
Em tentativas alucino tua procura
Ao seduzir-te a buscar minha cura.
Meu corpo frio sem sopros de amor
Traz telas destorcidas, horas de dor.
Uma serpente tentada a me sufocar
Quase apaga teu cheiro e polui o ar.
A porta do beijo cerrou-se dorida
Na música do amor quase esquecida
E na fragilidade num meu momento
Uma nostalgia invade em desalento.
Pouso o beijo em teu corpo de amor
Busco a luz hora aquecer minha dor
Tua luz é a minha alvorada e vida
Teu amor, tua vinda e não tua ida.
24/07/08
Olhares tristes perdem-se no mar
Numa angústia que tento disfarçar
Em tentativas alucino tua procura
Ao seduzir-te a buscar minha cura.
Meu corpo frio sem sopros de amor
Traz telas destorcidas, horas de dor.
Uma serpente tentada a me sufocar
Quase apaga teu cheiro e polui o ar.
A porta do beijo cerrou-se dorida
Na música do amor quase esquecida
E na fragilidade num meu momento
Uma nostalgia invade em desalento.
Pouso o beijo em teu corpo de amor
Busco a luz hora aquecer minha dor
Tua luz é a minha alvorada e vida
Teu amor, tua vinda e não tua ida.
24/07/08
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Belo poema querida Luli!
ResponderExcluirBeijinhos mil!!!
Ligi@Tomarchio®