Venho de uma incerteza de espinhos
Talvez querendo te guardar nos carinhos
Ao momento que me dei ao teu ninho
Porque não sabes dos descaminhos
Porque a voz que canta é a que te beijou
O porquê do calor do corpo que te amou
Sabes bem, amor meu!
São elas, as quimeras os sonhos
Longes como o astro da noite enamorado
Num horizonte onde o vejo só e calado
Este amor, regada taça de vinho guardado
Solitário! Sorvê-lo antes de ser maturado?
Um dia, a vida beijará este tesouro
O verei chegar ao destino eterno
Fome, sede de nós? Quisera!
Nesse amor eternizarmos sonhos
Tanto dele, terminarmos num longo abraço!
16/05/10
São Paulo - SP
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Obrigada, Catherine querida!
ResponderExcluirFico muito honrada com a deferencia aos meus poemas. Um beijo carinhoso e muito sucesso com seu trabalho. Beijos com carinho, Luli Coutinho