E essa água que deságua
Tamanha mágoa insensata
Que desata...
Desbota esse momento meu e teu.
Um gosto sem gosto
Procurando um beijo que já não toca
E mãos tão escondidas
Que agora só negam
Fogem das caricias.
E esse coração que continua insistindo
Diante das idas e vindas
Que o crucifica...
Pelo adeus.
Um embolar tamanho
Que se espalha nos desencontros
Do meu corpo chamando o teu
Enquanto, surdo, teu corpo não ouve o meu.
Risco o fim de mim
Não posso aceitar!
Mesmo que doa essa tua indiferença
Pior ficar sem você aqui.
Sei que faltam palavras
Sei que a lágrima já não tem mais água
E o sal escorrido já salgou os lábios
Tão calados!
Que no silêncio, mendigam um toque
Que à tempos já não experimentam
Diante dessa falta de sentimento.
Não importa o tanto que sangre
Melhor a tua presença
Do que a ausência vazia e fria
Que calidamente dirá que tudo já terminou.
Marcos Sergio T. Lopes – 14/03/2009
Tamanha mágoa insensata
Que desata...
Desbota esse momento meu e teu.
Um gosto sem gosto
Procurando um beijo que já não toca
E mãos tão escondidas
Que agora só negam
Fogem das caricias.
E esse coração que continua insistindo
Diante das idas e vindas
Que o crucifica...
Pelo adeus.
Um embolar tamanho
Que se espalha nos desencontros
Do meu corpo chamando o teu
Enquanto, surdo, teu corpo não ouve o meu.
Risco o fim de mim
Não posso aceitar!
Mesmo que doa essa tua indiferença
Pior ficar sem você aqui.
Sei que faltam palavras
Sei que a lágrima já não tem mais água
E o sal escorrido já salgou os lábios
Tão calados!
Que no silêncio, mendigam um toque
Que à tempos já não experimentam
Diante dessa falta de sentimento.
Não importa o tanto que sangre
Melhor a tua presença
Do que a ausência vazia e fria
Que calidamente dirá que tudo já terminou.
Marcos Sergio T. Lopes – 14/03/2009
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O fim...é de mim...
by Catherine Roos.
Já não posso mais aguentar!
Aqui não posso, não quero ficar!
Deixa-me ir...tuas mãos já não tem o mesmo calor,
Teus gestos, estão rudes,
Aguentei o que pude!
Não chore por mim,
Sei que não mereço, sequer uma lágrima,
Mas, é chegado o momento de partir...
E não venha me seguir,
Não posso lhe dizer,
porém ainda te quero, te desejo,
O destino, preparou-nos um desatino!
E não posso ficar, não posso continuar,
Me deixa ir, não chora, não diga meu nome...
Nem eu sei o que será de mim,
Também tenho o coração partido,
Segura tua lágrima...
Não tenha pena de mim,
Mas tem que ser assim,
Porque se não fôr nosso adeus agora...
Não tem jejto...
Amanhã ou depois...é o meu fim...
E eu menti...
Suas mãos, são quentes...
Aveludadas quando me tocam,
Chega!!!
Tenho que ir....
Catherine Roos.
by Catherine Roos.
Já não posso mais aguentar!
Aqui não posso, não quero ficar!
Deixa-me ir...tuas mãos já não tem o mesmo calor,
Teus gestos, estão rudes,
Aguentei o que pude!
Não chore por mim,
Sei que não mereço, sequer uma lágrima,
Mas, é chegado o momento de partir...
E não venha me seguir,
Não posso lhe dizer,
porém ainda te quero, te desejo,
O destino, preparou-nos um desatino!
E não posso ficar, não posso continuar,
Me deixa ir, não chora, não diga meu nome...
Nem eu sei o que será de mim,
Também tenho o coração partido,
Segura tua lágrima...
Não tenha pena de mim,
Mas tem que ser assim,
Porque se não fôr nosso adeus agora...
Não tem jejto...
Amanhã ou depois...é o meu fim...
E eu menti...
Suas mãos, são quentes...
Aveludadas quando me tocam,
Chega!!!
Tenho que ir....
Catherine Roos.
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